Os assassinos do sol: uma história dos paradigmas filosóficos. Vol. 5 – Kant – século XVIII

R$49,90

de Marcio Tavares d’Amaral

O quinto volume da série Os assassinos do Sol é dedicado ao filósofo Immanuel Kant (1724-1804), considerado o principal filósofo da Era Moderna. No livro, Tavares d`Amaral explora o pensamento do filósofo prussiano, cuja obra aponta em duas direções: a primeira, em que Kant demonstra o funcionamento autônomo da razão, e a segunda, considerada pelo autor a maior revolução operada por Kant, que repercute até hoje: para dar conta do ato moral, da liberdade da vontade humana, o filósofo reconheceu a deficiência da razão e, para saná-la, trouxe a religião da esfera privada para o espaço público da razão. Tavares d`Amaral, no entanto, ressalta que Kant não é “culpado”, mas deve ser considerado responsável (do ponto de vista dos hábitos mentais e dos paradigmas do Ocidente moderno até a atualidade) pela presença da religião na política, que se exprime hoje nas formas de fundamentalismos e polarizações com que temos de lidar.

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O quinto volume da série Os assassinos do Sol é dedicado ao filósofo Immanuel Kant (1724-1804), considerado o principal filósofo da Era Moderna. No livro, Tavares d`Amaral explora o pensamento do filósofo prussiano, cuja obra aponta em duas direções: a primeira, em que Kant demonstra o funcionamento autônomo da razão, e a segunda, considerada pelo autor a maior revolução operada por Kant, que repercute até hoje: para dar conta do ato moral, da liberdade da vontade humana, o filósofo reconheceu a deficiência da razão e, para saná-la, trouxe a religião da esfera privada para o espaço público da razão. Tavares d`Amaral, no entanto, ressalta que Kant não é “culpado”, mas deve ser considerado responsável (do ponto de vista dos hábitos mentais e dos paradigmas do Ocidente moderno até a atualidade) pela presença da religião na política, que se exprime hoje nas formas de fundamentalismos e polarizações com que temos de lidar.

Marcio Tavares d’Amaral é professor titular emérito da Escola de Comunicação da UFRJ, onde desde 1971 dá aulas na graduação e na pós-graduação, orienta dissertações de mestrado, teses de doutorado e atividades de iniciação científica. Em 1981 fundou o Programa de Estudos Avançados – IDEA/ECO, que dirige desde então, coordenando, dentro do IDEA, o LHSP – Laboratório de História dos Sistemas de Pensamento. Seus estudos concentram-se hoje nas áreas de Comunicação, História, Filosofia e Religião, com ênfase na procura por uma resistência não reativa nem ressentida à pretensão pós-moderna ao discurso único globalizado. Para tanto, investiga as origens e o desenvolvimento da cultura ocidental, herdeira dos paradigmas grego e judaico, nas suas relações entre razão e fé, ou entre filosofia/ciência e religião, tendo como pano de fundo a atual passagem de uma cultura da comunicação (fundamento-real-verdade-sentido) para uma cultura da informação (eficácia-virtual-simulacro-consumo). É autor de Ensaios da Quarentena, da série Os assassinos do sol: uma história dos paradigmas filosóficos (nove volumes, 2015-), de Comunicação e Diferença: uma filosofia de guerra para uso dos homens comuns (2004), além de outros 20 livros, nas áreas de Comunicação, Filosofia, História da Filosofia, romance, poesia e biografias históricas.

Informação adicional

Peso 350 g
Dimensões 21 × 14 × 2 cm
Gênero

acadêmico